Hello, gente!
A música, também é considerada um movimento artístico, e se manifesta no Brasil desde a época Colonial. Essa semana resolvi trazer aqui no blog, profissionais que estão começando e merecem destaque, com suas composições e sua forma irreverente de tocar.
O Léo Vieira tem 20 anos, cursa História na UFC, e é um amigão meu. Lembro-me que quando descobri o Sound cloud dele passei dias ouvindo (sem contar que baixei tudo, né gente haha). Hoje eu trouxe um pouquinho da história dele aqui pra vocês.
"Comecei a tocar violão com 6 anos de idade, quando ganhei dos meus pais de presente
de natal um violão para crianças, na mesma manhã que o vi debaixo da cama, meu
pai começou a me ensinar a tocar. No começo eu não me animei muito, inclusive, o
violãozinho foi praticamente destruído, tendo seu valor reconhecido posteriormente e
sendo restaurado."
de natal um violão para crianças, na mesma manhã que o vi debaixo da cama, meu
pai começou a me ensinar a tocar. No começo eu não me animei muito, inclusive, o
violãozinho foi praticamente destruído, tendo seu valor reconhecido posteriormente e
sendo restaurado."
O que eu acho super legal nas pessoas que compõem/tocam é a forma que a música faz parte da vida delas, sendo parte fundamental de si! Com o Léo não foi pra menos.Ele considera a música como uma parte de si, essencial para sua existência:
"A música sempre fez parte da minha vida, tanto que me arrisco dizer que não gosto de
música, não gosto de tocar violão. Isso é o que eu sou. Eu vivo música, eu vivo violão.
Escolhi por carreira profissional a historiografia, mas a música anda em paralelo a essa
escolha."
A forma que ele cresceu, junto com seu dom, também me admirou. Pesquisando sobre, procurando se aperfeiçoar cada vez mais. E tudo isso com muito prazer!
"Quando eu tinha 8 anos meus pais se separaram, daí fiquei morando com minha
mãe e tinha pouco contato com meu pai, nesse período, foi meu irmão mais velho
quem me ajudou com o violão, mas lá pros 12 anos a coisa ficou muito séria e passei
a praticamente respirar violão, respirar música, comecei a estudar e praticar mais
seriamente por conta própria, acho que sou meio autodidata, devo ter aprendido
sozinho 50% do que eu sei, os outros 50, foi o mundo e as pessoas que me cercam
que me ensinaram . Foi mais ou menos aí que comecei a fazer minhas primeiras
músicas e poesias e aí me identifiquei, me vi naquilo e passei a escrever com muita
frequência, nunca fui muito fã das coisas que escrevia e ainda critico muito o que eu
escrevo, mas percebi que cantar era a melhor maneira de dizer uma porção de coisas
que eu gostaria de dizer, poderia criar realidades, histórias, contar as histórias que eu
quisesse, enfim, a música é um universo e eu quis muito vivê-lo.
O tempo passou e esse sentimento pela arte se solidificou, li muito sobre música
brasileira, li muito sobre os artistas que eu admiro, escutei discografias completas e a
paixão pela música só aumentou, acho até que melhorei um pouco no violão e na voz.
Não tenho plano de ser rico com a música, nem de fazer shows para multidões. Eu
gosto de tocar pra quem gosta de me ouvir, eu gosto de tocar nos bancos de praça, nas
calçadas, nas pedras da Beira Mar, nas varandas das casas, na beira da praia, eu gosto
de tocar, eu gosto de cantar. Planejo fazer um Ep com meus melhores amigos Vicente
( que tá comigo nessa jornada da música a vida toda), David F. e Larissa Jorge, que são
três dos maiores apoios que eu tenho. O Ep vai ser feito com composições minhas,
sem muitos recursos nem nada, mais um registro do que eu canto, do que eu sinto e
do que contagia uma rapaziada que gosta do que eu faço."
mãe e tinha pouco contato com meu pai, nesse período, foi meu irmão mais velho
quem me ajudou com o violão, mas lá pros 12 anos a coisa ficou muito séria e passei
a praticamente respirar violão, respirar música, comecei a estudar e praticar mais
seriamente por conta própria, acho que sou meio autodidata, devo ter aprendido
sozinho 50% do que eu sei, os outros 50, foi o mundo e as pessoas que me cercam
que me ensinaram . Foi mais ou menos aí que comecei a fazer minhas primeiras
músicas e poesias e aí me identifiquei, me vi naquilo e passei a escrever com muita
frequência, nunca fui muito fã das coisas que escrevia e ainda critico muito o que eu
escrevo, mas percebi que cantar era a melhor maneira de dizer uma porção de coisas
que eu gostaria de dizer, poderia criar realidades, histórias, contar as histórias que eu
quisesse, enfim, a música é um universo e eu quis muito vivê-lo.
O tempo passou e esse sentimento pela arte se solidificou, li muito sobre música
brasileira, li muito sobre os artistas que eu admiro, escutei discografias completas e a
paixão pela música só aumentou, acho até que melhorei um pouco no violão e na voz.
Não tenho plano de ser rico com a música, nem de fazer shows para multidões. Eu
gosto de tocar pra quem gosta de me ouvir, eu gosto de tocar nos bancos de praça, nas
calçadas, nas pedras da Beira Mar, nas varandas das casas, na beira da praia, eu gosto
de tocar, eu gosto de cantar. Planejo fazer um Ep com meus melhores amigos Vicente
( que tá comigo nessa jornada da música a vida toda), David F. e Larissa Jorge, que são
três dos maiores apoios que eu tenho. O Ep vai ser feito com composições minhas,
sem muitos recursos nem nada, mais um registro do que eu canto, do que eu sinto e
do que contagia uma rapaziada que gosta do que eu faço."
Além disso, as inspirações musicais de Léo também influenciaram seu estilo musical, e até suas composições. cantores da MPB como Lenine (mozão <3), Raul Seixas e até Banden Powell estão entre seus favoritos.
"A galera que eu mais escutei na vida e que eu mais admiro são os seguintes nomes:
Chico Buarque, Oswaldo Montenegro, Ednardo, Raul Seixas, Lenine, Paulinho Moska,
Baden Powell , mas não se restringe a eles não, sou apaixonado pela música brasileira.
Pelas letras sinceras, pelas harmonias trabalhadas com cuidado, não sou nem
pretendo ser um músico profissional, me sinto um músico amador, no sentido literal
da palavra, aquele que ama."
Chico Buarque, Oswaldo Montenegro, Ednardo, Raul Seixas, Lenine, Paulinho Moska,
Baden Powell , mas não se restringe a eles não, sou apaixonado pela música brasileira.
Pelas letras sinceras, pelas harmonias trabalhadas com cuidado, não sou nem
pretendo ser um músico profissional, me sinto um músico amador, no sentido literal
da palavra, aquele que ama."
E aí, cês curtiram a história do Leozinho? Pois tá na hora de correr no soundcloud dele e e ouvir (baixar também!) tudo:
Beijo Beijo!
Eu tenho que dizer que esses dias ouvi pela primeira vez as músicas dele :3
ResponderExcluirE eu que achava que era só mais um veterano que tocava violão -e não tem nada de surpreendente nisso, convenhamos- também tô ouvindo todas as músicas que são todas amorzinho ♥