Hello lindos! Hoje comecei a ler no meu trabalho o livro Princípios de gestão de negócios de moda e resolvi trazer um resumão dos capítulos pra vocês! Adoro ler, e mais ainda, adoro compartilhar informações, então vou fazer esqueminhas e resumos do que eu estou lendo atualmente (preparem-se que o próximo livro é sangue no olho! hahaha) começando por esse!!!
Vamos ao primeiro capítulo?
A indústria da moda
A indústria da moda é dividida em dois pontos âncora: A Alta Costura e o prèt-à-porter. É necessário o entendimento de cada ponto, pois tudo faz parte de uma cadeia de suprimentos(sistema de organização, pessoas, coisas que se ligam ao determinado assunto) onde tudo se interliga, e dá vazão ao outro.
A Alta Costura é a parte âncora de toda as coleções ao redor do mundo. Todas as peças de alta costura são desenvolvidas em Maisons, e o trabalho é 100% artesanal (sim baby, tudo feito à mão!). As coleções são feitas duas vezes ao ano, e geralmente a coleção vem com 35 modelos. E uma organização da Maison dividida em Atelier Tailleur(roupas para o dia) e Atelier Flou (roupas para a noite). Todos que participam da alta costura fazem parte do Chambre Syndcale la Haute Couture, em Paris.
O criador do design de moda e primeiro a levantar a bandeira da alta costura com identidade própria, foi Frederick Worth(prometo um post sobre ele), e para dar continuidade ao legado, Paul Poiret trouxe também peças com etiquetas com seu nome. Em seguida veio coco Chanel(década de 20), Elsa Schiaparelli, Christian Dior(década de 40) e outros nomes e peso da alta costura.
Já o prèt-à-porter equivale a peças que tem qualidade, são cheias de tendências inspiradas na alta costura, mas são usuais "diariamente" . Diversas vezes encontramos peças conceito entre elas, e servem exatamente para atrair atenção da mídia e comunicar a ideia da tendência para outras passarelas no mundo. Normalmente também são expostas duas coleções por ano, e seis meses antes das peças e tendências chegarem nas lojas.
Produção em larga escala é o nome dado à tendência que é vista, traduzida e codificada na peça das lojas mais próximas a nós. A prática a produção em larga escala só se desenvolveu no período pós-guerra onde o luxo não podia mais se sustentar e a necessidade era de vestir peças práticas. Muitos modelos de produção em larga escala são tão bons quanto em alta costura, mas o que deixa a peça com um preço mais acessível são os tecidos e a mão-de-obra.
Á partir disso, o fast fashion chega para dar um giro rápido na disseminação de mini tendências e um preço bem acessível. Lojas como Zara e a Mango são exemplos de fast fashions famosas ao redor do mundo.
A Tecnologia é a grande responsável pela disseminação de tendências, e por esse mundo da moda girar tão rápido quanto piscamos. O mercado de moda teve que moldar-se completamente à introdução da tecnologia, principalmente na área da tecnologia de produção de tecidos(cad).
A internet é um meio de divulgação e até de venda o produto, onde as mídias sociais e os blogs estão antenados à cada passo dado por esse mundo fashion. As reportagens instantâneas, e até os desfiles ao vivo organizados pelos próprios estilistas são um exemplo. E depois dos blogs, que são os principais meios de comunicação e disseminação de tendências nada mais para!
Os estilistas conhecidos servem como inspiração para os novos que entram no mercado de moda, exatamente pela sua determinação, pois além de todos começarem de uma forma simples, construíram um estilo próprio, abrindo caminhos para estilitas que ainda virão.
E esse foi um resumão bem básico do que rolou no capítulo 1 do livro!
Atenção: quando falo resumo, é resumo meeesmo! Então fica a dica de livro pra comprar e ler, reler e ler novamente!
Semana que vem volto com o capítulo 2! ;)
Beijinhos!
Isabelle Pertenelli.